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EM REFORMA......................
Nosso blog tem o Eminete objetivo de relatar a vida do montain bike Cearense e ciclismo em todas suas modalidades e de tentar levar ao máximo de informações ,reportagens fotograficas do cotidiano profissional esportivo e amador e levando a todos a promoção da vocação do CEARÁ ADVENTURE
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BORA PEDALAR!


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Motocross al Moto club Vulcano con KTM -pista Loc. Poggino Viterbo

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Vulcano Motocross YouTube

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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Como limpar!!!!!!!


Como limpar a garrafinha d’água?










Se você pedala, com certeza já utilizou uma caramanhola (garrafinha de água) para se hidratar. Frequentemente, após algum tempo de uso, as caramanholas começaram a apresentar alguma sinais de sujeira acumulada como o limo, que são aquelas sujeiras escurar dentro da garrafa, na tampa e nas beiradas.
O PROBLEMA
O limo é formado por bactérias e aparece quando se guarda coisas em ambientes úmidos, por isso aparece com frequencia em garrafinhas d’água. Essa sujeira é extremamente contaminante e pode causar a transmissão de doenças como hepatite A, salmonela, gripe e bactérias como E. coli, estafilococos e estreptococos.
COMO LIMPAR
Limpeza leve
Sempre que utilizar sua caramanhola, limpe-a e seque antes de guardá-la. Para fazer a limpeza, utilize detergente neutro e uma escova de limpar mamadeiras. Esfregue bastante o interior da garrafinha e enxágüe com bastante água, depois vire-a de cabeça para baixo e deixe secar. Faça a mesma coisa com a tampa.
Limpeza pesada 
Se sua garrafinha chegar a um estado de sujeira meio crítico (acredite, isso é bastante frequente), com a presença de limo, é importante utilizar alguns produtos específicos para a limpeza do recipiente. Existem produtos específicos para a limpeza do limo, feitos a base de hipoclórito de sódio e são vendido no mercado por menos de 10 reais. 
Para realizar a limpeza é bem simples: Coloque uma colher de limpa limo (hipoclórito de sódio) em 1 litro de água e deixe a garrafa de molho por 20 minutos. Depois enxágüe bem e utilize uma escova de limpar mamadeiras, depois deixe secar.
DICA
Procure utilizar sempre garrafinhas claras ou transparentes, isso facilita a visualização de sujeiras e facilita a limpeza bem feita dos recipientes. Uma boca mais larga também facilita a limpeza.
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Dicas aos Ciclistas Iniciantes


Dicas IMPORTANTE AOS INICIANTES


Tire o melhor da sua bike - Da preparação física à escolha da bicicleta.

Da preparação física à escolha da bicicleta,
reunimos tudo o que você precisa para curtr ao máximo uma pedalada.
-
- -_Se o cão é o melhor amigo do homem, você pode eleger a bicicleta como a melhor amiga. Ela é uma alternativa para os principais males que nos afligem - trânsito caótico, poluição do ar, obesidade, sedentarismo e até a falta de grana. Fora esse lado politicamente correto, ela ainda garante muita aventura e diversão. Mais de 200 anos depois de inventada por um conde francês, quando não passava de um toco de pau sobre rodas, movida a passadas até pegar embalo e sem fazer curvas, a bike continua imbatível em suas utilidades, como a de construir um coração forte e um corpo sarado. E, como não parou no tempo, o que não falta são (muitas) opções de modelos, materiais, tamanhos e, claro, preços. Saiba escolher a mais apropriada para que ela não, que encostada em um canto acumulando poeira.
> > > DEFINA SEU OBJETIVO 
- -_Para tirar o melhor da bicicleta, de, na como você pretende usá-la, de passeios com sua parceira no parque a aventuras em trilhas de terra ou mesmo como exercício aeróbico. Para um treino regular e complementar à musculação, decida entre as categorias mountain bike (MTB) e bike de estrada (SPEED). "São como Jipe e Ferrari. O primeiro vai a qualquer lugar que a Ferrari chegar, ainda um bom tempo depois, mas uma Ferrari nunca atingirá os mesmos lugares que um jipe", compara André Escudeiro, ciclista e vendedor especializado.
> > > MTB - PAU PARA TODA OBRA
- -_Mais robusta e resistente às condições adversas, a mountain-bike tem uma coroa a mais na transmissão da corrente (o menor círculo da frente, de 22 ou 28 dentes), que permite reduzir a força na pedalada, principalmente em subidas, ainda que você gire mais o pedal para sair do lugar. Pesa entre 9 e 18 quilos e engloba diversas modalidades técnicas, como downhill, freeride, cross-country, enduro ou all mountain. Para encarar a pedalada como hobby ou meio de transporte na terra ou no asfalto, o que com a cross-country ou a all mountain, que, embora menos resistentes, são mais leves e confortáveis. As de melhor qualidade funcionam mais em áreas urbanas do que as bicicletas híbridas, que reúnem características das de estrada, mas são mais frágeis na terra.
> > > ESTRADA (SPEED)- VELOZES E FURIOSAS
- -_Usada tanto em provas de triatlo como de resistência, como o Tour de France, a bike de estrada é mais leve - entre 6,5 e 10 quilos - e menos resistente que a MTB. Não tem a coroa de redução de força, mas potencializa a velocidade. Quem não compete pode adotala para treinar resistência aeróbica ou como meio de transporte. Seu uso, no entanto, acaba limitado pelo preço e por exigir boa qualidade do piso, as mais básicas custam a partir de 700 reais.
> > > A EVOLUÇÃO DAS BIKES
- -_ O valor de uma bicicleta está diretamente relacionado à qualidade dos seus componentes, que se tornam mais leves, mais resistentes e com melhor eficiência à medida que o preço aumenta.



Clique na imagem para visualizar a a tabela de evolução.
> > > DÊ VALOR AOS DETALHES
- -_Decidido o tipo de bicicleta, é hora de analisar a compra. Recomendação: pense em gastar 10% mais, nunca 10% menos. O valor (e o diferencial) de uma bike está na qualidade e no equilíbrio dos componentes (veja o quadro ao lado). Ela pode ter até 2 mil reais em peças, considerando porcas e parafusos. "A variação de preço pode ser de mais de 200%. Componentes mais leves, de alta tecnologia e materiais nobres fazem a diferença", diz o escritor, fotógrafo e cicloturista José A. Ramalho, em seu livro Guia da Mountain Bike (Editora Gaia, 143 págs.). Ele já pedalou nos Andes e no Himalaia sobre duas rodas. Você não precisa gastar os tubos com uma bike top de linha, mas fique atento para que o barato não saia caro. "Calcula-se o custo em função da manutenção, e não apenas do valor de compra", afirma Cléber Anderson, ex-atleta da seleção brasileira de ciclismo e treinador especialista em MTB e bikes de estrada. Segundo ele, manetes de plástico, garfo de aço muito fino e freios de aço estampado (mais antigos) denotam equipamentos de qualidade inferior e podem comprometer a segurança. Ao escolher a sua magrela, procure orientação em lojas especializadas, que geralmente permitem test-drive.
> > > BIKE NA MEDIDA
- -_Invista num quadro diferenciado para sua companheira. Bicicletas grandes ou pequenas podem ser causa de dores e desconforto. Por isso, muitas lojas especializadas oferecem o serviço Bike Fit, um acerto postural específico para o usuário. Isso é importante não só para que você fique corretamente montado sobre ela mas também para prevenir lesões, melhorar o desempenho e ter mais domínio, pois a postura influência a biomecânica da pedalada. Veja na próxima página os ajustes necessários.
> > > UPGRADE
- -_ Na relação custo-benefício, é possível comprar uma bike mais acessível e trocar alguns componentes. Esse upgrade, no entanto, não é indicado às muito simples, de até 500 reais. Um componente pode sair mais caro do que a própria bicicleta e o benefício será pouco percebido em razão do desequilíbrio na qualidade das peças, nem mesmo agregando valor à revenda. Nos modelos de até 900 reais, invista em boas rodas. Desse valor em diante, analise os pontos fortes da bike e consulte as lojas especializadas.
> > > PREPARE-SE PARA ELA
- -_ Pedalar até o trabalho ou a padaria já pode ser um exercício suficiente para tirá-lo da categoria dos sedentários, mas se você quer curtir o que a bike pode oferecer de melhor, como os passeios noturnos pela cidade, uma viagem sobre duas rodas ou mesmo trilhas no fim de semana, vai ter que se preparar. "A bicicleta trabalha muito a resistência aeróbica. Na mountain bike, a força e a agilidade são mais exigidas, enquanto na de estrada o ritmo é mais constante", explica o professor de spinning Leonardo Barbosa. "Mais do que o tipo de bike, o que determina os diferentes estímulos são as condições do ambiente, como as variações naturais do terreno", ressalta Ricardo Augusto, diretor técnico da assessoria esportiva paulistana Personal Life. Assim, enquanto áreas mais planas trabalham mais a resistência aeróbica, montanhas ou grandes aclives exigem mais força de um trabalho anaeróbico. Quem não pode pedalar ao ar livre tem a opção de treinar na academia, na bicicleta ergométrica ou em aulas de spinning. Para reproduzir essa variação de estímulos, a elaboração do treinamento envolve quatro tipos de treino, com durações que vão depender do nível de cada ciclista (veja a seguir).
> > > ESCOLHA SEU TREINO
- Endurance ou resistência- -_Pedale em ritmo constante, com carga leve e contínua para trabalhar a 70% da freqüência cardíaca máxima (FCM) ou a 50% da FCM.
- Intervalado aeróbico
- -_Pedale a 80% da FCM em intervalos de dois a oito minutos com o mesmo tempo de descanso.
- Intervalado anaeróbico
- -_Dê o máximo em tiros de 20 segundos a um minuto. Para cada tempo de tiro, descanse três.
- Resistência de força- -_Giro com carga elevada, a 85% da FCM, sem tempo de recuperação do estímulo. A duração é variável ao condicionamento de cada um.
- -_Dica: manter o pé preso ao pedal, por meio da sapatilha ou da fivela, aumenta em 30% a eficiência da pedalada. Mas para evitar tombos é bom treinar bastante o movimento de desprender o pé rapidamente antes de parar.
> > > FORÇA NO PEDAL 
- -_Para garantir força nas pedaladas, trabalhe os músculos inferiores. Segundo o professor Leonardo Barbosa, dois treinos de musculação por semana alternados com os três treinos de bicicleta são sufi cientes para trabalhar a resistência muscular. Faça três séries de cada exercício com 12 a 20 repetições cada uma: leg press/cadeira extensora (unilateral)/ mesa romana/fleexão de um pé (unilateral)/ abdutores/adutores/panturrilha. Para ficar livre das dores e agüentar mais tempo em cima da bike sem sair torto depois, exercite também os músculos superiores.
> > >AJUSTES NA BIKE
> QUADRO
- -_O tamanho é definido com base nas medidas do "cavalo" do ciclista, que vai da virilha até o pé. Para definir a medida de quadro ideal para seu corpo, faça a conta: estrada - multiplique a altura do cavalo por 0,65, com resultado em centímetros; MTB - subtraia 10 centímetros da altura do cavalo e divida por 2,54 (resultado em polegadas). Quadro curto: gera mais insegurança e desequilíbrio. Quadro comprido: causa dores na região lombar. Um exemplo: seu cavalo mede 81 centímetros, então o quadro para bike de estrada é 53.
> SELIM
- -_Para regular a altura, a perna deve ficar totalmente estendida, mas relaxada, com o calcanhar apoiado no pedal. Selim alto: força panturrilha e virilha. Fica difícil descer da bike. Selim baixo: força muito a patela, os ligamentos e os tendões e tira a potência da pedalada.
> GUIDÃO
- -_Embora muitos usem o antebraço como medida, entre o selim e o avanço (ou mesa) não há consenso sobre se a mão deve ficar aberta ou fechada (com a palmadas mãos viradas para dentro). Segundo o professor de spinning da Reebok Sports Club Leonardo Barbosa, o melhor é usar o joelho como referência. Sentado na bike, com um dos joelhos à frente, apoiado no pedal no alto paralelo ao chão: a patela (rótula) deve estar alinhada ao eixo do pedal. Guidão baixo: favorece a performance, mas sobrecarrega os tríceps e a palma das mãos, além de tensionar o trapézio e a cervical. Guidão alto: favorece o conforto. Esses ajustes também valem para a bicicleta de spinning.
> > > PEDALADAS NA RUA
- -_Como provavelmente é na cidade que você vai passar a maior parte do tempo em cima da bike, atenção às dicas para se virar bem no trânsito urbano. Capacete é acessório indispensável a qualquer hora do dia. Para pedaladas noturnas, certifique-se de que sua bicicleta tenha luzes e que sua roupa possua algumas partes reflexivas.
> > >NÃO PEDALE NA CONTRAMÃO
- -_Você pode até achar que é mais fácil para observar os carros, mas é uma forma de aumentar a força de colisão com eles, no choque frontal.
> > >PELA DIREITA
- -_A lei diz: "Veículos lentos à direita". Procure ficar a 1 metro da calçada ou de um obstáculo, como carro estacionado, ainda mais se houver alguém dentro dele. Mude de faixa só em situações de congestionamento e observe antes se há carro ultrapassando e volte rápido à borda da pista.
> > >FREADAS
- -_O freio dianteiro é mais eficiente e perigoso e você deve ter o cuidado de não travá-lo. O traseiro também diminui a velocidade, mas, como o peso do corpo é transferido para a frente, ele perde um pouco da sua eficiência. Se tiver que frear bruscamente, jogue o peso do corpo para trás, segure com firmeza o guidão e module os manetes para que as rodas não travem.
> > > MUDANÇA DE FAIXA
- -_Jamais faça mudanças bruscas de direção, que assustam quem vem atrás. Antes, certifique-se de que é seguro, olhando por cima dos ombros. Sinalize suas manobras e só cruze na frente de um carro se estiver certo de que o motorista entendeu seu recado. Em cruzamentos, diminua sempre a velocidade - é onde a maioria dos acidentes acontece.
> > > CÂMBIO
- -_Sempre que você for mudar de marcha, alivie antes a força nos pedais, principalmente quando estiver em subidas. Troque uma de cada vez e só volte a fazer força depois de ter certeza de que a marcha "entrou". Quando se aproximar de um semáforo fechado, lembre-se de reduzir a marcha para favorecer sua arrancada em seguida.
> > > CURVAS
- -_ Durante uma curva, deve-se frear o mínimo e observar antes dela se não há areia, óleo ou poças d'água, que favorecem um escorregão.
> > > CHUVA
- -_Redobre os cuidados. Os movimentos não podem ser bruscos e as freadas devem começar com mais antecedência, assim como precisa ser maior a distância em relação aos outros veículos. Nas curvas, se algum ponto se mostrar mais liso, aumente o raio do movimento.
> > > SEJA CORDIAL
- -_Agradeça as gentilezas dos motoristas e também ceda a vez aos pedestres - a bicicleta também é um veículo sujeito às leis de trânsito.
Fonte:Men's Health - http://menshealth.abril.com.br
Link Origem: http://menshealth.abril.com.br/fitness/conteudo_486126.shtml
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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sobre o Bike da Lua Cheia com super 20


Sobre o Bike da Lua Cheia

Amigos do pedal, neste sábado a Bike Ceará realizou mais uma edição do Bike da Lua Cheia.

Como nas outras etapas do Circuito tivemos uma grande participação do amigos Super 20 que prestigiaram o evento realizado pela Bike Ceará.
A concentração foi no Eusébio próximo ao polo de lazer onde foi nossa largada que ocorreu pouco depois da 18hs.
A dupla Super 20 mais uma vez se fez presente com a intenção de buscar o melhor resultado (Muita diversão) e com a torcida mais que especial da Carlinha e Nandinho não tinha como ser diferente.
Muita concentração... é hora de conferir a planilha e traçar as estratégias.
No podium o Nandinho se familiarizando para as próximas competições.
 E finalmente a largada.
Foram pouco mais de 30Km de estradões e calçamento com a companhia da Lua Cheia.
Agora é conferir a colocação de cada equipe na planilha abaixo e iniciar a preparação para 2012, parabéns a Bike Ceará pela rápida apuração dos resultados e por mais uma etapa de muito sucesso!!!

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Lua Cheia revela os Campeões



 
O Circuito Ceará Adventure de Bike 2011 chega ao final.
A noite não assustou os mais de 200 ciclistas que participaram da última etapa do Circuito Ceará Adventure de Bike 2011. Depois de percorrer sertões, serras e praias do Ceará, a quinta etapa do circuito garantiu emoção na grande final da maior disputa de Mountain Bike no estado. A largada da Bike da Lua Cheia aconteceu no município do Eusébio, na noite deste último sábado.

Com uma lua tão bela no céu, era preciso concentração para não contemplar demais o luar e tirar o olho da prova. Nas duas categorias, Turismo e Graduado, a disputa pelo título foi decidida nesta última etapa. As duplas participantes enfrentaram trechos de estrada asfaltada e trilhas. Durante a noite a atenção foi redobrada. Com luzes sinalizadoras nas bicicletas e lanternas nos capacetes, os atletas encararam o desafio. Para aumentar a segurança da prova, a organização realizou duas largadas, os atletas inscritos com números pares largaram às 18 horas, e os números ímpares largaram 10 minutos depois. A prova também contou com um cronometro eletrônico para facilitar a contagem do tempo.
Na categoria Turismo, a dupla Haritov, uma das favoritas ao título, se perdeu rodando 5 quilômetros a mais. Ótima situação para a dupla Roda Presa que ficou com o primeiro lugar. Já na categoria Graduados Mista, a dupla Endurance venceu pela terceira vez no circuito e garantiu o título de 2011. Nas duplas Máster, Savana Bike Shop chegou na primeira posição, à frente das duplas AC Bike Ceará e Los Carecas. Entre as duplas masculinas a equipe Bike Ceará ficou com a primeira colocação, seguida por Endurance 2 e CC Bike.

Após a etapa Bike da Lua Cheia, a organização irá checar as pontuações de todas as etapas, verificar se não houve nenhuma irregularidade entre os competidores e, então, anunciar os campeões do Circuito Ceará Adventure 2011 em uma festa que vai reunir os atletas. Segundo Marcelo Facó, organizador do evento, o ciclismo cresceu muito no estado. “Este circuito é a prova disto. Em 2011, batemos recorde de inscritos em uma só etapa e tivemos o maior número de atletas diferentes participando do evento” comemora Marcelo. O circuito volta em 2012, em sua quinta edição, e promete ainda mais emoções e novidades.

Resultado DESAFIO BIKE DA LUA CHEIA
Categoria Turismo
1º Lugar - Dupla Nas Carreira/Savana Bike Shop – 1h15min17seg
2º Lugar - Dupla Roda Presa – 1h16min30seg
3º Lugar - Dupla Unimed Ceará I – 1h18min59seg

Categoria Dupla Masculina
1º Lugar - Dupla Bike Ceará – 2h06min59seg
2º Lugar - Dupla Endurance 2 - Os Gigantes 2h09min27seg
3º Lugar – Duple CC Bike – 2h17min38seg

Categoria Dupla Mista
1º Lugar - Dupla Endurance – 2h12min44seg
2º Lugar - Dupla Sr. e Sra. Smith – 2h18min54seg
3º Lugar - Dupla Bruttus – 2h22min39seg

Categoria Máster
1º Lugar – Dupla Savana Bike Shop – 2h17min38seg
2º Lugar -  Dupla AC Bike Ceará – 2h32min38seg
3º Lugar - Dupla Los Carecas – 2h32min39seg
SERVIÇO
Informações e Fotos das etapas: www.bikeceara.com.br 
Possíveis entrevistados:
Marcelo Facó – organizador do Circuito – (85) 3278.2479 / 8709.1434
Agência Maestros – Vinicius Augusto e Ana Carolina Maia – Assessoria de Imprensa – (85) 8787.4984 / 3253.3041

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mito do herói jangadeiro



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Sociedade Cearense Libertadora, fundada após a greve de 1881. O Dragão do Mar é o segundo, de pé, da direita para esquerda
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A alcunha de Dragão do Mar foi dada ao jangadeiro Francisco Nascimento pelo escritor e jornalista Aluísio de Azevedo. Abaixo, monumento em sua homenagem, localizado no Centro Cultural homônimo 
ACERVO NIREZ
Há exatos 130 anos, acontecia a Greve dos Jangadeiros, movimento que antecipou em quatro anos a abolição dos escravos no País. Uma história de lutas e mitos até hoje devassada por historiadores
Em 30 de agosto de 1881, há precisos 130 anos, era deflagrada a Greve dos Jangadeiros, liderada pelo pescador Francisco José do Nascimento, então conhecido como Chico da Matilde. O jangadeiro de Aracati, alcunhado de Dragão do Mar, foi um dos responsáveis pela mitificação em torno do pioneirismo do processo abolicionista cearense que, até hoje, divide opinião de pesquisadores.

Desde então, muita literatura vem sendo produzida em torno de o movimento que fez do Ceará a primeira província da República Velha a abolir a escravidão. Para recordar esse momento histórico, o Caderno 3 conversou com o professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Gleudson Passos, doutor em História Social, e responsável pela pesquisa biográfica da vida do Dragão do Mar, para o Memorial da Cultura Cearense.

"Em 25 de março de 1884, o Ceará se torna a primeira província a abolir seus escravos e Chico da Matilde será bastante atuante no movimento abolicionista local. Mas é válido ressaltar que aqui tínhamos poucos cativos. Grande parte eram trabalhadores urbanos, negros de ganho. Na verdade, grande parte da mão de obra explorada, naquele momento, era de descendentes indígenas que trabalhavam nas lavouras de algodão, nas atividades agropecuaristas desde o ciclo do gado, no século XVIII, já frutos de mestiçagem. Essa é uma das controvérsias: movimento abolicionista forte, sim, mas para libertar quem? Pouquíssimos escravos. Começa por aí".

Segunda greve
Mas, o que, de fato, teria representado a greve dos jangadeiros? Quais suas narrativas? E os mitos gerados em torno dela? Qual a participação de Chico da Matilde entre tantas comunidades pesqueiras existentes no litoral cearense que lutavam, e lutam, para defender seus direitos? As respostas são muitas e, nem sempre, coadunam com os registros que estão nos livros de história.

"Um dos fatos importantes é que o Francisco Nascimento não foi o primeiro jangadeiro a tomar iniciativa da greve aqui. No final de janeiro de 1881, o José Napoleão havia encabeçado uma greve de três dias que paralisou o Porto de Fortaleza. Infelizmente, ele é pouco falado, pouco mencionado na historiografia cearense. Ele (José Napoleão), enquanto trabalhador do mar, e negro liberto, não era integrado ao Movimento Abolicionista, mas fez uma greve que envolveu catraieiros, condutores de pequenas navegações, jangadeiros, para ninguém fazer o deslocamento de escravos", destaca o professor.

Mito do herói jangadeiro
Para justificar o lapso histórico e a criação do mito, o pesquisador Gleudson Passos explica que, somente após participar do Congresso Abolicionista no Maranguape, Chico da Matilde, sensibilizado com a causa, adere ao movimento. "Ele era segundo prático, função que cabia conduzir navios de alto mar até a ancoragem, para não ter perigo de encalhar. O movimento abolicionista local precisava de um herói do povo para poder enaltecer o movimento. Pegou o Chico da Matilde, começou a incorporá-lo à luta, e a participação dele acabou oxigenando o movimento abolicionista local. Poucos meses depois, foi feito um traslado do Ceará ao Rio de Janeiro, em um navio negreiro chamado ´Espírito Santo´, que foi puxando uma jangada batizada de ´Liberdade´, e com o Chico da Matilde junto a ela".

Com tamanho apelo, e recebido pelo movimento abolicionista que fervilhava na Capital do Império, Francisco foi ovacionado pela corte, imprensa, intelectuais. E é nesse contexto social e político que o escritor Aluísio de Azevedo cunha o epíteto de Dragão do Mar para rebatizar Chico da Matilde, dando origem, a partir daí, ao famoso "mito do herói jangadeiro".

"É importante dessacralizar os mitos, não reforçar mais a ideia de heróis, mas entender a sociedade da época. Os reais interesses que existiram dentro do Movimento Abolicionista que, depois, irão favorecer comerciantes locais ligados aos ingleses, que se beneficiarão com a mudança da Monarquia para a República e irão compor a oligarquia aciolina. Outra questão é entender o Dragão do Mar e os trabalhadores da época, que encamparam não só a segunda greve, mas, também, a primeira (greve). Era a expressão de trabalhadores do mar que não aceitavam mais a exploração dispensada aos escravos e a eles. Há, depois disso, uma série de outros movimentos que vão ocorrer. Muitos comerciantes portugueses viviam disso, então, não é 100% que não houve mais tráfico de escravos por aqui. Aquela coisa: os cativeiros foram abolidos, mas os cativos, não. A província cearense aboliu seus cativos sem nenhum plano, sem nenhum projeto de inserção na vida social e econômica do País. Eles ficaram totalmente alheios à cidadania".

Depois das luzes apagadas
Mas, e o que acontece depois que a província do Ceará liberta seus cativos? Como ficam os poucos ex-escravos daqui? E os comerciantes que resistiram à causa? Para onde foi nosso destemido caboclo do mar? Infelizmente, como quase todos os mártires que simbolizam uma causa, o Dragão do Mar morreu em 1914, aqui em Fortaleza, pobre, esquecido e sem glórias.

"O campo da História Social tem feito pesquisas a respeito das relações de exploração, da realidade da escravidão no Ceará. Esse mito de dizer que o Ceará é a Terra da Luz, que todos os escravos foram libertos e viveram felizes para sempre, isso não existiu. A gente sabe que a exploração do trabalho escravo aqui foi relativamente expressiva nas serras, nos cafezais de Baturité, Maranguape, aqui em Fortaleza, a documentação da época mostra isso. Porque o processo colonizador aqui se deu basicamente na pecuária, atividade que não demandava tantos escravos. Se fosse a cana-de-açúcar, talvez".

E finaliza. "Manuseando documentação da época, não vemos a participação de Francisco Nascimento e, até mesmo, do movimento abolicionista local, no cerne da abolição de 1888. O Movimento Abolicionista Cearense, após 1884, fica na trincheira da imprensa local, mostrando que o Ceará é mais adiantado que as províncias do sul e do norte, essas coisas. Mas o Chico da Matilde é praticamente ofuscado. Nos artigos produzidos sobre o Movimento Abolicionista local, em 97% dos casos, só as elites que participaram são contempladas. O Dragão do Mar, praticamente, só vai ser resgatado a partir das décadas de 30, de 40, e, ainda, sobre uma série de debates se ele seria herói ou não", conta.

NATERCIA ROCHAREPÓRTER
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